Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024
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Desemprego jovem reduziu em Trás-os-Montes, nos últimos nove anos

No ano de 2018, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro teve menos 1269 pessoas desempregados em comparação ao ano de 2009, ano em que estavam inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) cerca de 18 mil cidadãos, de acordo com os dados da PORDATA.

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Fazendo uma análise a esta década, no que respeita ao emprego, foi no concelho de Bragança que o desemprego mais reduziu, tendo diminuído 38,84 por cento no ano passado face a 2009. Ribeira de Pena (-33,25%), São João da Pesqueira (-28,06) e Mesão Frio (-24,82%) foram os concelhos, juntamente com Bragança, que mais se evidenciaram nesta análise, tendo criado mais de 900 postos de trabalho.

Por outro lado, dos 31 concelhos da região, quase metade registou, em 2018, mais inscritos no centro de emprego do que no ano de 2009. Freixo de Espada à Cinta e Tarouca foram os que maior taxa de desemprego apresentaram, tendo subido em ambos os concelhos cerca de 30 por cento.

Focando esta análise, nestes nove anos, em perspetiva diacrónica, 2013 foi o ano “negro”, aquele que mais desempregados inscritos nos centros de emprego da região, em todos os grupos etários, registou. Estiveram inscritas mais de 27 mil pessoas para encontrar emprego ou saída profissional. Um número que tem vindo a descer ao longo dos anos, naqueles denominados pós-troika ou pós-crise económica no país, que, por sua vez, também afetou a região transmontana e duriense, levando centenas de pessoas a dar um outro rumo à sua vida fora do país.

Em jeito de comparação, entre 2013 e 2018, foram criados mais de 9 500 postos de trabalho em Trás-os-Montes e Alto Douro. Neste período, no concelho de Bragança ficaram empregadas mais de 1300 pessoas e em Vila Real, mais de 1000.

 

No entanto,

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