Os novos protocolos têm um período de vigência de quatro anos e seguem uma abordagem abrangente, em linha com a Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação, desde áreas como a educação e o emprego às questões da violência doméstica e das discriminações múltiplas em razão do género, etnia, idade ou orientação sexual.
Numa cerimónia que decorreu em Mirandela, a secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, explicou que este é um protocolo que “vai mesmo ter de sair do papel”. “Estes planos têm que se traduzir em ações concretas. Para isso, temos um conjunto de recursos, de informações e de orientação da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), com formação e capacitação, que tem de funcionar em rede, pois só assim será possível erradicar qualquer tipo de violência”.
Uma das áreas
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