Com 15 agências no território, a Caixa tem um total de “1680 milhões de euros em depósitos e 513 milhões cedidos em créditos”.
A CGD tem ainda cinco mil clientes empresa, cerca de 100 clientes Caixa TOP, mas o grande desafio para o distrito é aumentar os empresários de pequenas e médias empresas. “Somos líderes com uma boa quota de mercado, mas queremos ter maior penetração nas pequenas e médias empresas”, explicou, adiantando que a aposta passa por manter o gabinete de apoio às empresas em Vila Real.
“Mantivemos os gabinetes de apoio às empresas em todos os distritos do país e não iremos encerrar nenhuma área de apoio às empresas, pois queremos estar ao lado dos clientes que querem investir”.
Paulo Macedo revelou ainda que se prevê a manutenção de taxas de juro baixas nos próximos anos, o que poderá fomentar o investimento. “As taxas de juro historicamente baixas é um fator competitivo. O que aprendemos nos livros, é que há investimentos que não são possíveis com uma taxa de juro mais alta, mas estes podem tornar-se rentáveis com uma taxa de juro mais baixa”, explicou, frisando que, com estas previsões, “há mais possibilidade de concretizar investimentos que noutra conjuntura não seriam suficientemente rentáveis”.
O presidente da câmara, Rui Santos, lembrou a importância do investimento público para o desenvolvimento do Interior, salientando que a CGD, como banco público, deve ter um papel ativo na região, mantendo os seus balcões abertos, independentemente da rentabilidade que estes balcões possam dar”.
COMISSÕES "ESTÃO MAIS BAIXAS"
Relativamente às críticas que têm sido feitas sobre o valor que os bancos cobram aos clientes, Paulo Macedo sublinha que as comissões estão mais baixas. “A Caixa aufere menos comissões que auferia em 2015. Além disso, há um comparador do Banco de Portugal onde nós (CGD) aparecemos com as comissões
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