Em Sanfins do Douro, onde o projeto está a ser implementado, Hugo Vilela deixou claro os objetivos do mesmo, “garantir que o território não é apenas protegido, mas também valorizado. Que o risco não é apenas prevenido, mas também compreendido e que a ciência e a inovação não são conceitos abstratos, mas ferramentas concretas para melhorar a vida das pessoas”.
De acordo com o responsável, a região do Douro tem “um enorme valor natural, histórico e humano”, mas é “uma das zonas mais vulneráveis do país”, por enfrentar uma combinação de fatores naturais como “a escassez de recursos técnicos e humanos especializados, uma população envelhecida e dispersa e condições ambientais que potenciam eventos extremos, que se tornaram mais intensos e frequentes devido às alterações climáticas”.
Desta forma, o Dourorisk pretende criar “pontes entre a ciência e a comunidade”, capacitando as corporações de bombeiros e agentes de proteção civil através de “formação em sensores, sistemas de informação geográfica e ferramentas digitais” que ajudarão a “antecipar riscos, planear melhor e atuar de forma preventiva”, garante Hugo Vilela.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar





