Ana Brazão, da GEOTA afirma que qualquer avanço da EDP no sentido de construir a barragem poderia constituir um crime de desobediência civil, porque a obra não tem contrato de concessão de utilização do domínio público hídrico.
Depois de uma entrevista dada pelo presidente da empresa elétrica à RTP, esta responsável da associação ambientalista referiu que este comportamento, por parte da EDP, é semelhante ao comportamento de um “rufia, que assusta e confunde as pessoas que seriam afetadas pela barragem, não olhando a meios para que lhe seja pago o montante que exige”, considerando que “esta é uma forma de bullying ao Estado, mas, acima de tudo, às populações locais, colocando em causa uma decisão muito
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