No entanto, a junta de freguesia, ao longo dos anos, abriu dois caminhos naquela propriedade privada e tratava-os como se fossem públicos. O caso foi mesmo para tribunal.
A munícipe disse à VTM que, antes de levar o caso à justiça, tentou “fazer as coisas a bem”, incluindo ter pedido um parecer a um topógrafo da câmara municipal, depois de “estragarem o terreno ao fazerem um alargamento e um aprofundamento”. “Aquilo era um monte e deixou de o ser”, contou.
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