Ao todo, foram investidos 15 milhões de euros no tecido urbano, provenientes dos FEEI (Fundos Europeus Estruturais e de Investimento). O objetivo passa por conservar “as infraestruturas rodoviárias existentes, qualificar o espaço público e realçar a promoção dos modos suaves de mobilidade, através da criação de uma ciclovia e a reparação dos passeios existentes”.
Neste campo, destaca-se ainda a reorganização do trânsito e a elevação de passadeiras, “de acordo com a altura dos passeios que também foram reparados, valorizando as pessoas e a sua segurança durante as deslocações”, lê-se em comunicado.
Com as cidades a terem cada vez mais os peões como prioridade, em Chaves “foi reduzido o impacto negativo do tráfego automóvel nas principais vias urbanas, para melhorar a qualidade de vida da população”, tendo sido feito um reforço da sinalização de trânsito, “com vista à redução do comprimento dos atravessamentos pedonais, a melhoria da visibilidade dos próprios peões e dos mesmos para os condutores”. O objetivo passa, ainda, por promover “o trânsito seguro e confortável para todos”, com vista à diminuição do número de acidentes e a gravidade dos mesmos.
A nível ambiental foram, também, feitas algumas intervenções, como a plantação de novas espécies de árvores para “melhorar os locais a nível urbano e paisagístico”, ao mesmo tempo que se contribui para “a descarbonização e redução do ruído”.
“Com o objetivo de conferir melhores condições de conforto térmico aos utilizadores das vias e diminuir o CO2, a autarquia reforçou a arborização, influenciando diretamente a qualidade de vida de todos os munícipes, que futuramente beneficiarão do acréscimo de perímetros de sombra e poluição”, refere a mesma nota.
Estas obras fazem parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Chaves, cofinanciadas por fundos comunitários da União Europeia, no âmbito do Programa Operacional Regional Norte 2014-2020.