O desafio está lançado. Na sexta-feira, na aldeia de Romeu, Mirandela, um almoço serviu para apresentar a candidatura da gastronomia transmontana a Património Imaterial da Humanidade, que deverá estar concluída em 2018, altura em que será formalizado o processo junto da UNESCO.
Os promotores da iniciativa, as associações de desenvolvimento regional, Desteque, Corane e Douro Superior, convidam todos os transmontanos a unirem-se neste desafio de valorização das iguarias únicas da região, que são a base identitária da história de um povo.
A primeira etapa passa por seriar um vasto leque de produtos, que farão parte da candidatura, independentemente de terem, ou não, Indicação Geográfica Protegida (IGP) ou Denominação de Origem Protegida (DOP), como nos explicou o
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