“Maria” bateu à porta da Refood de Vila Real em agosto de 2020. Com dois filhos, de 5 e 14 anos, e apenas um vencimento, não teve outra alternativa.
“Eu estava desempregada, depois ficou o meu marido e eu, entretanto, voltei a trabalhar, mas com contas e prestação da casa para pagar, um vencimento não é suficiente”, explicou à VTM, no dia em que foi buscar mais uma remessa de alimentos.
“A pandemia veio trocar as voltas a muita gente. No nosso caso, tínhamos a vida organizada em março e agora não conseguimos”, refere, confessando que “custa muito os meus filhos pedirem alguma coisa e eu não lhes conseguir dar”.
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