“Neste momento sentimos este mosteiro como um grande dom que Deus nos concede”, afirmou o bispo de Bragança-Miranda, em declarações aos jornalistas, agradecendo a quem o tornou possível “de tantas maneiras”.
D. Nuno Almeida assinala que este foi um sonho que se foi concretizando, “através de mãos de técnicos, de benfeitores, e sobretudo através da comunidade de monjas”, caracterizando-a como “maravilhosa”, que permanecerá naquela casa e na diocese sempre para acolher quem ali quiser ir.
“É uma grande responsabilidade para a nossa diocese de apoiarmos, de acompanharmos e sobretudo de convidarmos pessoas, em especial os mais jovens, as crianças e os jovens, a conhecerem, a virem, a poderem passar aqui um dia, uma tarde ou uns dias, a tomarem contacto com esta comunidade e, sobretudo, com a alegria que irradia no olhar, nas palavras e nos gestos das irmãs desta comunidade de monjas”, assinalou.
Além do Mosteiro, foi também inaugurado a hospedaria da comunidade trapista de Santa Maria Mãe da Igreja.
O bispo de Bragança-Miranda destacou a casa de acolhimento como uma forma de atrair e convidar as pessoas a visitarem as “terras belíssimas de Trás-os-Montes”.
“Haver um mosteiro como este vai atrair pessoas do nosso país, pessoas de outros países, que já está a acontecer, eu sempre que vim aqui encontrei pessoas a falar outra língua”, salientou.