A obra começou a ser pensada em 1992 e foi executada com o orçamento previsto, em 8 meses e inteiramente financiada com dinheiros privados, sem recurso a qualquer subsídio do Estado, tendo a particularidade de não se ter registado qualquer acidente no decorrer dos trabalhos.
O director da Agência de Energia e Geologia, José Perdigoto, considerou este projecto “muito importante para a região”, salientando a necessidade de apostas no desenvolvimento das energias renováveis e na eficiência energética. Este responsável adiantou que Portugal, a nível hídrico, tem uma taxa de aproveitamento na ordem dos 46 por cento do seu potencial, enquanto a maior parte dos países tem 80 a 90 por cento. “Não faz sentido que
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