José Cordeiro, bispo da Diocese Bragança-Miranda, lembrou que a sua diocese foi pioneira no serviço, “mas é um caminho que nunca está concluído”, acrescentando que o que se pretende é “criar uma relação de proximidade, que inclua todas as pessoas” e não “um tratamento especial ou discriminação positiva, porque isso é outra forma de excluir”.
“Enquanto diocese, temos feito um trabalho entre as várias instituições e famílias de modo a que sejam protagonistas da sua história”, sublinhou José Cordeiro, referindo que “enquanto não nos colocarmos ao mesmo nível das pessoas, nunca haverá encontro”.
Para o diretor do Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência de Bragança, Jorge Novo, as jornadas são um passo importante para uma sociedade que “ainda não é inclusiva”. “Temos que refletir e agir e, nestas jornadas, trazemos um conjunto de pessoas que, com os seus testemunhos, ajudam a perceber o caminho que temos que percorrer para que a inclusão
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