No que respeita ao seu conteúdo, esta inicia com um rigorosa avaliação da realidade. De seguida destaca os desafios do novo quadro comunitário. Parte depois para a construção de uma visão para o território, onde expressa um programa integrado e transversal de desenvolvimento. Por fim, “as instituições signatárias comprometem-se a unir esforços para combater o declínio do interior norte e a desenvolver um trabalho articulado, colaborativo e continuado de promoção do desenvolvimento territorial sustentável”.
Foi um bom momento para a região. Demonstrou união, coesão e vontade de superar as dificuldades com que se confronta no presente. A Academia e as restantes instituições regionais deram um importante sinal de alerta. Fizeram bem o seu trabalho.
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