“Aqui está retratada os amores da minha vida até aos meus 50 anos, que fiz a 4 de junho. É o amor pelo meu pai, à minha mãe, à minha filha, ao meu avô, e à Campeã. São histórias de amor pessoais”, confessa, adiantando que teve a ideia desde os 18 anos, de transformar aquele espaço, onde o pai escreveu os seus primeiros poemas.
“A motivação principal do parque surgiu da simbiose entre o sofrimento e o amor que tinha pelo meu pai, que era um poeta. A forma como eu vivi o luto pelo meu pai foi sempre uma coisa muito bonita, intensa, profunda e mexeu comigo. Sempre que falo nisso fico emocionado”, afirmou, adiantando que o parque “só transmite o que houve de bom na minha vida”.
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