O ministro adiantou que esta era a altura “ideal” para “perceber o que ainda faz falta no Cachão”, uma vez que a retirada do lixo foi concluída no início deste ano e que até ao final do mês de janeiro o despacho do Fundo Ambiental será tornado público.
No entanto, o mesmo não assegurou que a intervenção possa ser financiada na totalidade, mas haverá “pelo menos uma boa parte” que será contemplada.
Júlia Rodrigues, presidente da autarquia de Mirandela, referiu que foram deixadas boas indicações pelo Governo no que trata à requalificação deste complexo agroindustrial que já foi um impulsionador da economia local, com mais de mil pessoas empregadas.
“Vai ainda haver um investimento na demolição dos edifícios que estão em queda iminente. Uma vez retirado o lixo, as paredes ficaram sem sustentação, temos que retirar o entulho e fazer a requalificação daquele espaço, demolindo as paredes que estão em risco e todo o entulho que ainda é visível. A segunda fase do projeto é um outro investimento que iremos candidatar ao Fundo Ambiental para que seja possível realizar ainda este ano”, apontou.
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