O projeto de requalificação, que contemplou a ampliação do antigo edifício de parqueamento das máquinas, duplicando a sua dimensão, representou um investimento na ordem dos 923 mil euros, financiados em 50 por cento por fundos comunitários candidatados ao Programa Cultura, da CCDR-N. O material exposto pertencia, na sua maioria, ao antigo museu, tendo algumas peças museológicas sido trazidas de outros núcleos pertencentes à Fundação Museu Nacional Ferroviário, instituição que colaborou na recuperação do espólio do museu de Bragança, nomeadamente na reintegração do relógio da fachada da antiga estação terminal da linha do Tua, há 14 anos ausente.
“Trata-se da recuperação de um espólio importantíssimo naquilo que teve que ver com a dinâmica do transporte ferroviário no
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