Dar a oportunidade a todos de “beber” cultura é o objetivo da companhia Peripécia Teatro que para a edição deste ano do projeto Lua Cheia – Arte na Aldeia adotou medidas mais inclusivas.
“Desde sempre que pensámos nas pessoas que vivem fora dos centros urbanos. Agora, quisemos incluir pessoas que sejam cegas, surdas ou com mobilidade reduzida”, refere Sérgio Agostinho, adiantando que “reparámos que na região não há esse tipo de acessibilidade”.
E isso vai ser feito, explica o diretor da companhia, “com tradução do espetáculo para Língua Gestual Portuguesa”,
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