Este pretende ser um plano com orientações e reflexões que se traduzam “em passos concretos” da Igreja e da comunidade. “O plano e as nossas prioridades devem resultar numa igreja mais aberta, mais participativa, mais acolhedora, valorizando a dimensão comunitária”.
Em conferência de imprensa, o bispo recordou o desafio do Papa Francisco em 2017, em Fátima, que “sonhava com uma Igreja com um rosto renovado, um rosto de alegria e fraterno, que também nós ambicionamos”. No entanto, lembrou que isso se faz com “pequenos passos”.
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