As infraestruturas foram criadas pela população nos anos 1960, que argumenta que na freguesia existe água suficiente para os habitantes, que pagam apenas os tratamentos realizados e o que consomem nos três meses de verão.
O diferendo com o município prendia-se com o contrato de transferência de competências da câmara para a junta de freguesia, que esta última se recusava a assinar, por entender que devia definir que a propriedade do sistema era da junta. No entanto, depois de alterações a alguns pontos, a junta de freguesia admitiu assinar o contrato.
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