“Estamos a falar de casos em que as licenças estão caducadas, estamos a falar em doações que não foram declaradas no prazo de 15 dias, estamos a falar de casos em que o proprietário da arma morreu e não foi dada baixa da mesma e há casos de armas de alarme, que aqui são ilegais mas na Espanha, por exemplo, não”, explicou Carlos Guimarães, do Núcleo de Armas e Explosivos (NAE) de Vila Real.
Até dezembro de 2019, três meses após a abertura do período de entrega voluntária, foram entregues, em todo o país, cerca de 1665 armas, fruto das informações dadas pela PSP junto da população. “O que verificámos é que muitas pessoas não sabem
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