“Todos sabemos que em 1998 o referendo foi rejeitado e talvez esteja na altura de colocar novamente em cima da mesa o processo da regionalização, por forma a que regiões como a nossa possam ter aqui uma voz mais ativa naquilo que são as políticas para o território, evitando o que normalmente tem acontecido ao nível do poder central quando verificamos que, efetivamente, as atenções se dirigem sempre para os mesmos territórios, mais desenvolvidos”, sublinhou.
Adiantando que o atual processo de descentralização de transferência de competências da administração central para a administração local “mais parece uma transferência de funções sociais do Estado para os municípios”, não tendo que “ser desta forma”, o autarca social-democrata refere que, “eventualmente, um processo de regionalização pode ser colocado neste momento na agenda política, uma vez que estamos a tratar efetivamente de haver uma maior capacitação
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