O ambiente continua de tensão entre os sócios da corporação dos bombeiros voluntários de Sabrosa. Depois da polémica que esteve associada à realização da Assembleia Geral, no passado dia 21 de julho, que aconteceu na rua, alguns sócios e elementos da única lista candidata que terá sido eleita nessa mesma assembleia foram, no domingo, “impedidos” de proceder à tomada de posse nas instalações da corporação de bombeiros.
À VTM, Marco Sequeira, um dos sócios, contou que encontrou o edifício “completamente encerrado” a partir das 16h00, hora para a qual estava marcada a cerimónia de tomada de posse.
“Trancaram as portas todas. Os bombeiros ficaram dentro e não os deixavam sair para fora”, começou por dizer, adiantando que a tomada de posse teve que ser realizada “no exterior, nas escadas do quartel” que, segundo este sócio, “ainda se mantinha pelo menos encerrado na terça-feira”.
Marco Sequeira refere que a GNR esteve presente no local e que assistiu a toda a cerimónia, por precaução.
“Como os sócios não podiam entrar no quartel, chamamos a GNR para que tomasse conta da ocorrência, mas felizmente não aconteceu nada de mais, foi apenas uma tomada de posse que aconteceu na rua”, explicou, dando conta que estiveram presentes vários
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