Em comunicado, a concelhia do PSD de Sabrosa revelou que “foi dado a conhecer as preocupações, anseios dos nossos munícipes, entre os quais empresários e instituições”, sublinhando que os cidadãos que se confrontam com as “dificuldades não só da inflação, do custo de vida e da carga fiscal, mas também a dificuldade no escoamento dos seus produtos, como azeite e o vinho”.
Segundo o PSD, este ano, os agricultores “viram as adegas a recusar o excedente das suas próprias colheitas, o que demonstra a sua tristeza em granjear durante todo o ano e no final deparar-se com esta situação”.
No âmbito social, a comitiva visitou a Santa Casa da Misericórdia, que se depara com o “aumento das suas despesas e os apoios que chegam são escassos”.
A nível da saúde, o centro de saúde “há falta de recursos” perante as necessidades da população.
Na mesma nota, o PSD frisa que as instituições bancárias, “uma delas fechou e outra tem horário reduzido de funcionamento”, pelo que a população mais idosa “tem dificuldades e é a mais penalizada em realizar as suas operações bancárias”.
Quanto ao turismo, Sabrosa “tem funcionado mais como um local de passagem, atendendo que não temos o número de camas que possam satisfazer o fluxo do turismo no Douro, o que torna um concelho apenas de visita curta”.
Luís Montenegro visitou também os Bombeiros Voluntários de Sabrosa, que “é visto como um exemplo de uma boa gestão dos dinheiros públicos”, sustenta a mesma nota.
“O PSD tem demonstrado uma grande preocupação em estar mais próximo das pessoas e dar melhores condições para quem cá vive e para quem quer cá viver ou visitar”, conclui o comunicado.