Segundo o presidente da câmara, Nuno Vaz, o evento é “um espaço de afirmação” da gastronomia e produtos locais, com reconhecimento a nível nacional, como é o caso do presunto, do pastel ou da alheira, mas também do mel, ou práticas tradicionais, como a cestaria ou olaria. “Queremos que os visitantes conheçam o processo de como se fazia antigamente e como ainda hoje é feito”, disse em conferência de imprensa.
O autarca destacou ainda o “peso económico” da iniciativa no concelho, mas não quis quantificar quanto traz à economia local, uma vez que não tem dados concretos. “Continua a ser um espaço importante de afirmação dos nossos produtos, de afirmação dos sabores de Chaves e
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