“Já tinha tido outro AVC, mas ainda conseguia andar. Este foi pior, ao ponto de ficar com as pernas paralisadas”, conta.
Mas o problema maior surgiu quando precisou de ir às consultas de fisioterapia. “Ainda fui duas ou três vezes. Depois, os bombeiros ligaram a dizer que não tinham disponibilidade e deixei de ir”.
É assim há praticamente meio ano, apesar de ter credencial passada pelo médico de família. “Do centro de saúde, o que me dizem é que não conseguem ter bombeiros disponíveis para me levar. Eu não acho normal, com tantas corporações aqui à volta. Não sei se é por morar num 4º andar, sem elevador”, afirma.
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