Esta foi a principal conclusão de um estudo de Sofia Correia, do Centro de Investigação e Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da UTAD.
Em comunicado, a investigadora explicou que a metodologia consistiu em repetidas pulverizações de cálcio, e cálcio conjugado com outras substâncias tendo os tratamentos foliares “reduzido o rachamento”, que foi “menor nos frutos tratados com cálcio conjugado com ácido abscísico e glicina-betaína”.
Este tipo de rachamento afeta normalmente grande parte do volume da cereja, o que “representa um aspeto importante na rejeição do fruto por parte do consumidor”, por isso “há necessidade de produzir frutos de grande qualidade”, devido à elevada importância económica da cereja para a região transmontana.
As aplicações com ácido abscísico e glicina-betaína
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