Em comunicado, a ULSTMAD explica que esta técnica “é reconhecida e recomendada pelas sociedades cirúrgicas internacionais por apresentar inúmeras vantagens para os doentes, entre as quais menor dor pós-operatória, menor risco de dor crónica e recuperação mais rápida”.
O diretor do Serviço de Cirurgia Geral da ULSTMAD, Pinto Sousa, refere que “se trata de uma técnica minimamente invasiva, sem a incisão típica da cirurgia clássica, o que permite menor risco de lesão dos nervos e uma recuperação consideravelmente mais rápida”.
Entre os doentes operados, desde novembro, 30 foram submetidos a esta abordagem e a tendência é para aumentar.
Este método “diminui a incidência de complicações pós-operatórias, em especial a dor crónica, que afeta a qualidade de vida dos doentes”, acrescenta o especialista.
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