A iniciativa, que vai na 5.ª edição, tem um cariz solidário, já que o valor angariado reverte a favor da instituição.
“Além do convívio, o objetivo é também conseguir alguns donativos para a instituição, para depois podermos aplicar em obras ou materiais. Apesar de termos feito uma intervenção de reabilitação há pouco tempo, a direção quer fazer melhorias nas salas do pré-escolar”, o que não foi contemplado pela candidatura que o centro social fez, explica Sandra Borges, diretora técnica da instituição.
O festival contou com o apoio de empresas da restauração de Pedras Salgadas e de Vila Pouca de Aguiar, que confecionaram sopas, assim como alguns particulares. No total havia 14 tipos diferentes de sopa, desde caldo verde, de legumes, de cebola, de cogumelos, de feijão, à lavrador, entre outras.
António Batista, de Pedras Salgadas, vai ao festival “sempre que é possível”. “Não fazia sentido não aparecer nesta iniciativa que é a única instituição pública para idosos aqui, como é serviço público prezo muito isso”, afirmou.
Já Fátima Pinto, de Vila Meã, foi ao festival porque lhe disseram “que as sopas eram muito boas e são”. “Já provei de legumes, à lavrador e de minestrone”, contou.