Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2025
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“A sede e a nossa identidade vão continuar a ser em Vila Real”

A empresa assenta num modelo de “cariz claramente familiar que vai crescendo e ganhando mercado constantemente”, é desta forma que Marcos Fernandes, diretor geral, define a agência de viagens.

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“Nos últimos quatro anos, a Realvitur iniciou o seu processo de internacionalização em Angola, onde somos já das agências mais fortes que lá estão a laborar. No último ano iniciamos a atividade em Moçambique, ficando assim presentes em três mercados”, referiu o responsável, acrescentando que a agência é fruto das parcerias entre o “Grupo 7 Cunhas”, que detém a Realvitur Angola, e de Carlos Peixoto e Armando Peixoto, aos quais pertencem a Realvitur Portugal e Moçambique.

Com uma localização favorável, estando a sede situada no Largo do Pioledo, no centro da cidade de Vila Real, “haverá poucas pessoas que não conhecem a marca Realvitur, e por tal, é uma honra levar o nome da cidade transmontana para outras paragens e até outros países”. “Sempre tivemos uma política de mobilidade, de ir ao encontro das pessoas e estar onde é necessário. Aliás, quando dizemos a um novo cliente que estamos sedeados em Vila Real, eles admiram a nossa disponibilidade. Temos grandes clientes a nível nacional e marcas muito conhecidas”, contou Marcos Fernandes, evidenciando que “a agência surgiu nesta cidade e é cá que vai continuar”.

Sempre atenta ao que está a acontecer no mercado, a Realvitur é conhecida por apresentar sempre uma resposta profissional e adequada às necessidades do cliente, através de uma simples reserva de hotel, viagem de um grupo ou em família, cruzeiros ou serviço rent-a-car.

A aposta da Realvitur em expandir para o exterior surgiu pelo facto de muitas outras empresas portuguesas também sentirem essa mesma necessidade de internacionalizar os seus serviços.

“Quando uma organização empresarial inicia um processo de expansão, precisa de viagens. Desta forma, é importante que tenha um parceiro que perceba do assunto e que possa ajudar a resolver situações problemáticas que, no mundo das viagens, estão sempre a acontecer”, explicou o diretor-geral. O desafio de desenvolver em Angola foi ao encontro da corrente aposta dos seus clientes nesse mercado que, por tal, precisavam de uma resposta máxima. A crise é ainda um fator diferenciador entre as empresas, pois “todas elas a sentem, mas apenas as que têm uma maior credibilidade no mercado a conseguem contornar”, por exemplo, “quando a crise atingiu o seu pico em Portugal, em Angola correspondeu a uma expansão”.

Constituída por uma equipa total de cerca de 50 pessoas, o segredo do sucesso desta agência de viagens é precisamente “a destreza e competência dos seus profissionais”, com a experiência indicada para resolver situações problemáticas. Muitos dos técnicos trabalham no ramo das viagens há mais de dez ou vinte anos e por tal, “já viram acontecer de tudo, conseguindo por vezes antecipar os problemas”. “É excelente quando as coisas correm como planeado mas outras vezes acontecem imprevistos. Qualquer um é capaz de comprar viagens e reservar hotéis mas, ter a capacidade de encontrar as melhores soluções, só mesmo uma agência competente”, frisou Marcos Fernandes.

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