A população de Favaios vivia muito à custa do famoso moscatel, de repente “viu-se privada” de fazer este néctar, devido ao facto de a autorização para utilizar a arguente só era dada aos lugares acima dos 500 metros de altitude. A situação deu cabo da economia desta freguesia do concelho de Alijó, como nos conta Mário Monteiro, presidente da Adega desde 2006. “Muita gente faliu, os campos foram abandonados, mas houve agricultores que nunca desistiram e teimaram sempre na possibilidade de lhes ser autorizada a utilização de aguardente para fazer o moscatel, e ao fim de alguns anos conseguiram”.
Com o espírito de cooperativismo dos seus 550 associados aliado ao saber das “gentes de Favaios” potenciaram
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