Aos sete anos começou a trabalhar nos campos, contra a sua vontade, já que queria ir para a escola, mas perdeu a mãe e a avó não a deixou continuar a estudar. “Gostava de ter estudado, mas tive que ir trabalhar nos terrenos do Prado, uma vez que tive de ir para casa da minha avó em Borbela. Foi má para mim, mas já esqueci pelo que passei”, confessa à VTM, com uma lágrima a cair-lhe pelo rosto.
Sem saber ler nem escrever, a infância foi dura, mas depois de ter conhecido o futuro marido, Manuel Escaleira, casou e foi morar para Paredes-Adoufe, onde teve uma vida feliz, apesar de ter trabalhado “muito” durante toda a vida.
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