Com muitos nervos à flor da pele. Era assim que os agora sacerdotes estavam antes de entrarem para a celebração, e cuja sensação só passou depois de estar tudo terminado. Ajoelharam-se, deitaram-se e juraram perante centenas de pessoas. Numa missa que durou quase duas horas, o bispo D. António Augusto Azevedo pediu a estes novos padres “coragem profética, ousadia criativa e perseverança no anúncio da esperança que vem de Deus”, numa altura em que “a missão do padre continua a ser indispensável” para que não se caia na “normalização”.
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