Durante a conferência, os palestrantes defenderam que é preciso ir ao terreno, recolher a identidade do território e das suas gentes, como comer a cereja ou as maçãs, provar o vinho ou o azeite no local onde eles são produzidos.
Cerca de 90% dos turistas que visitam o Vale do Tua são oriundos dos Estados Unidos da América. “É um mercado apetecível e, quando vêm usufruir deste nosso capital, é importante que paguem bem essa mesma estadia. Isso vai dinamizar a economia local deste território, que vai continuar a viver de turismo e da agricultura”, referiu o mesmo responsável, reiterando que o território “não quer um turismo de massas que nos retire a galinha dos ovos de ouro”.
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