A garantia foi deixada pelo ministro do Ambiente, Pedro Matos Fernandes, na terça-feira na Comissão Parlamentar.
Segundo o ministro, a EDP mostrou desinteresse, que o Estado não irá contrariar, por isso não há razões para restituir a verba. “Havendo a manifestação de desinteresse por parte da EDP estamos convencidos que não há lugar a qualquer restituição”, frisou o responsável pela pasta do ambiente.
A decisão sobre o futuro da barragem teria de ser tomada até hoje (quinta-feira), mas o ministro já tinha deixado indícios que a decisão viria a ser negativa sobre a construção deste empreendimento elétrico.
Anunciada no âmbito no âmbito do Plano Nacional de Barragens, em 2009, a barragem era para ter arrancado em 2012, tendo
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