Fátima Messias, coordenadora da comissão para a igualdade entre mulheres e homens, revelou à VTM que na lei a igualdade “está consagrada, mas aquilo que vemos na realidade é que se mantêm muitas desigualdades nos salários, nos vínculos, no desemprego, na proteção social”.
As mulheres continuam a ser pressionadas na maternidade, por exemplo. “Pensávamos que era um problema ultrapassado, mas ainda existe discriminação na evolução de carreira e no acesso ao emprego. Também os homens usufruem dos seus direitos de paternidade, que, às vezes, não são respeitados, em que há várias desigualdades e discriminações”.
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