Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2025
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Confraria do Covilhete realizou o “Capítulo de Outono”

A Confraria do Covilhete (CC) de Vila Real realizou o seu “Capítulo de Outono”, no qual participaram “um número recorde de confrades” que se juntaram num restaurante da cidade para uma noite de “jantar, música e poesia”.

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Os confrades aproveitaram a ocasião para introduzir novos membros à CC e para assinalem a passagem de dois confrades fundadores a Confrades de Honra, terminando o capítulo com a aprovação do orçamento e plano de atividades da Confraria para o ano de 2024.

Dando por terminado o Capítulo, começou o jantar de confraternização entre os confrades, familiares, amigos e convidados, no qual estiveram presentes representações da Confraria dos Sabores Poveiros, da Academia de Micologia, da Confraria dos Vinhos Transmontanos e da Confraria das Serranas.

O presidente do Capítulo Geral, o “Grande Conselheiro”, João Ribeiro da Silva, manifestou “a sua satisfação por ver tantas pessoas reunidas no Capítulo”, agradecendo às entidades que de várias formas apoiam a Confraria, “nomeadamente ao nosso parceiro Institucional, o Município de Vila Real pelas múltiplas contribuições ao longo do ano”.

O Juiz do Conselho de Ilustres, Hilário Néry de Oliveira, aproveitou a ocasião para falar sobre o papel da confraria, salientando que a marca “Covilhete de Vila Real” está “cada vez mais bem implantada na região, no país e no estrangeiro”.

“As IGP são um património vivo. Ao promovermos o Covilhete de Vila Real, estamos a promover a nossa história, estamos a vender o nosso território de qualidade única, estamos a criar identidade, a realçar as nossas características próprias, estamos a mobilizar o nosso concelho para um ideal e propósito comum, criando identidade / tradição e pertença”, explicou.

O Confrade aproveitou o momento para apelar à visita da nova Vitrine / Museu, no Centro Comercial Dom Diniz, “onde se encontra exposto o espólio da Confraria, as diversas ofertas recebidas ao longo dos anos das Confrarias Portuguesas e respetivos municípios”.

No fim do dia realizou-se ainda um momento de música e poesia, protagonizado pelos dois “intérpretes de fama e reconhecimento nacional”, o guitarrista Paulo Vaz de Carvalho e o declamador de poesia Aurelino Costa.

A jornada terminou com a declamação de um poema do Juiz do Conselho de Ilustres, intitulado “Homenagem a Vila Real”.

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