“Vivemos tempos demasiado agitados no mundo e, em particular, na Europa. Por um lado, uma guerra em escalada, cujo fim e amplitude são impossíveis de prever. Por outro, o agravamento da guerra no Médio Oriente. São acontecimentos que contribuíram para que vivêssemos uma crise energética e uma inflação como não sofríamos há décadas”, afirmou Paulo Martins, no discurso de tomada de posse, admitindo que “estas mudanças, drásticas e inesperadas no ambiente macroeconómico, cada vez mais frequentes, geram impactos adversos sobre o rendimento das famílias”.
Nesse sentido, “estamos atentos aos desafios que a atual conjuntura nacional e internacional coloca às famílias e empresas da região, bem como aos consequentes impactos que se podem vir a refletir.”
Segundo Paulo Martins, “consciente destes desafios, a Caixa Agrícola reforça o seu compromisso com a defesa das atuais e futuras gerações e prossegue comprometido com o desenvolvimento económico e social das regiões da sua zona de ação”.
Em comunicado, a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Douro destaca a sua “missão de apoiar e contribuir para o crescimento sustentável das comunidades locais”, referindo ser “uma instituição financeira de referência na região, que pratica uma banca de proximidade e promove a coesão social”.
Além de Paulo Martins, o conselho de administração conta com os vogais Carlos Carneiro e Ana Luísa Teles.