Entrou para a reitoria num momento difícil, com a Troika em Portugal. Sai num momento ainda mais difícil com a pandemia. Que herança fica para o seu sucessor?
Em 2013 havia uma redução muito forte do Orçamento de Estado (OE) e ainda havia as cativações. A universidade estava numa situação muito difícil, com uma trajetória acentuada de perda de estudantes e com um baixo desempenho na atração de fundos comunitários, quando estávamos no final de um quadro comunitário. Foi um tempo difícil, que a academia conseguiu inverter.
Em termos de balanço deixo duas notas. A primeira é a grande visibilidade que a universidade ganhou, tanto a nível regional como nacional. A outra foi a forte aposta na
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar