Na mesa redonda, promovida pela Cooperativa Agrícola de Vila Pouca de Aguiar, e que deu início ao programa, o professor jubilado da UTAD, Virgílio Alves, elogiou a resiliência dos produtores desta raça autóctone contra “tantos inimigos”, exemplificando com as fábricas de ração, porque estes animais alimentam-se, sobretudo de pastagens e as “grandes superfícies”, que “devem achar que pensamos que só nós é que vendemos com qualidade”. O ex-professor assegura que o consumo desta carne deve ser local, para que se valorize a própria região.
Também ele produtor, mas agora gestor da Casal da Bouça, Sociedade Agropecuária, António Ferreira, apresentou o projeto “Life Maronesa”, em que, através de uma base científica, se pretende “valorizar a carne como produto e mostrar que a raça consegue fazer ainda mais pelo nosso território”.
Notícia a desenvolver na edição de 21 de agosto