Segundo a mesma nota, dois nomes “reportam-se a casos já conhecidos publicamente e que tiveram, em devido tempo, o adequado tratamento civil e canónico tendo como resultado uma pena de suspensão e a dispensa do ministério”.
Acrescentou ainda que o terceiro nome “refere-se a um sacerdote incardinado noutra diocese que já foi informada do caso e a quem compete tomar as medidas canónicas adequadas”.
“De imediato o sacerdote foi afastado por esta diocese de Vila Real, onde reside, de toda a colaboração pastoral até a situação estar clarificada. O caso vai ser comunicado ao Ministério Público”.
Neste contexto em que “se torna indispensável dar uma resposta mais eficaz ao drama dos abusos”, o Bispo diocesano “decidiu reforçar a Comissão Diocesana de Proteção de Menores e Pessoas Vulneráveis com mais pessoas de reconhecida competência”, sublinha o comunicado, adiantando ainda que, com a colaboração desta comissão que passará a ser dirigida por leigos, a diocese “pretende alargar as modalidades concretas de escuta e de apoio às vítimas. A comissão deverá ainda elaborar um plano de ação e um manual de boas práticas que favoreçam uma cultura de cuidado e respeito pelos menores e pessoas vulneráveis”.