Será um espaço “amplo e luminoso”, que vai proteger e valorizar a memória histórica e o património cultural da comunidade.
Na apresentação do projeto, que encheu a Casa do Povo da aldeia, a presidente da Câmara de Montalegre disse à VTM que será um espaço “importante para continuarmos com a função primordial da antiga escola, a transmissão de conhecimento, ensinar e aprender”.
“Esperamos que o Centro de Estudos da Medicina Popular traga a dinâmica que esta aldeia merece e que estas pessoas reclamam”, acrescentou Fátima Fernandes, frisando que se pretende manter a identidade e o saber desta população. “Este saber não pode ser desperdiçado e tem que ser colocado ao serviço de quem procure essa informação. Num só espaço, quem nos procurar vai encontrar tudo isso em Vilar de Perdizes”.
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