António Cunha, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), disse que quando se fala que Portugal tem um problema de produtividade, isso que dizer que “temos de valorizar mais aquilo que produzimos”.
E tal como o país, também o Douro tem muitos desafios pela frente, muitos deles são iguais a outras regiões, elencando que o mais importante é a criação de valor.
“Um dos desafios é que aquilo que produzimos seja mais valorizado, seja o vinho, o azeite, o produto turístico ou a atividade industrial. Só assim é que vamos alimentar um círculo virtuoso de melhor rendimento, melhores salários e atratividade, que é aquilo que queremos”, afirmou o presidente da CCDR-N à margem das celebrações do 24º aniversário do Douro Património Mundial da UNESCO, que este ano decorreram em Lamego.
António Cunha lembrou que é necessário apostar na diversificação da economia. “É importante trazer alguma indústria para o Douro, porque uma economia mais diversificada é mais resiliente, mas o setor primário continuará a ter um peso muito grande no Douro, nomeadamente o setor vitivinícola, mas também o azeite e outras culturas ligadas aos frutos secos (castanha e amêndoa)”.
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