Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
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Fim do estado de emergência não significa “voltar à normalidade”

No dia em que anunciou o fim do estado de emergência, o primeiro ministro salientou que "se as pessoas assumirem que é para sair de casa, então está tudo estragado".

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"Se as pessoas assumirem que o fim do estado de emergência significa 'sair de casa', bom, está tudo estragado", declarou o primeiro-ministro, acrescentando que "as pessoas têm de perceber que a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, a partir de domingo, não significa qualquer regresso à normalidade".

A advertência foi deixada por António Costa em entrevista à RTP, em São Bento, que durou cerca de uma hora.

Questionado sobre o 'timing' de colocar Portugal em estado de emergância, no final de março, António Costa garante que "a minha dúvida era saber se devia ser naquela semana, uma semana ou 15 dias depois, porque também senti que, nessa altura, muitas pessoas acreditaram que se estivéssemos 15 dias fechados em casa o problema passava" justificou.

Com a passagem de Portugal do estado de emergência para o estado de calamidade, a partir de domingo, o primeiro-ministro considera que, "com exceção das restrições aos direitos coletivos dos trabalhadores, designadamente o direito à greve, não há propriamente nenhuma grande medida que tenha deixado de ser possível".

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