Num trabalho que envolveu as 12 mulheres que fazem parte da Associação Cultural e Religiosa de Santa Margarida (ACRSM), o objetivo foi construir um presépio de grandes dimensões na aldeia que respeitasse a tradição.
Orlanda Alexandre, membro da ACRSM, recordou à VTM que antigamente, o presépio só se fazia quando nascia o Menino, na noite de 24 para 25 de dezembro. “Era assim que se fazia na nossa capela. Agora, decidimos fazê-lo aqui na rua e colocamos as imagens adequadas à tradição, ou seja, o Menino ainda não nasceu, pelo que ainda está na barriga de Nossa Senhora, não na manjedoura, como se faz praticamente em todo o lado”.
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