A GNR vai disponibilizar o picadeiro e o cavalo com as características especificas para este tipo de terapêutica. Por sua vez, para além da logística, caberá ao município fazer a identificação e o encaminhamento dos potenciais destinatários, nomeadamente crianças e jovens portadores de deficiência, ligados a Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou a escolas do concelho.
“Desde a primeira hora que a GNR esteve disponível para encontrar uma solução que permitisse termos mais uma resposta na área terapêutica, neste caso hipoterapia”, frisa Nuno Vaz, presidente da Câmara de Chaves, salientando que “desta forma, as crianças e jovens do concelho vão ter condições para uma experiência diferente para poderem ser cidadãos de pleno direito”.
A ideia surgiu em 2020, mas só agora foi possível colocá-la em prática. “Para concretizar um projeto desta natureza não basta ter a ideia, é preciso encontrar o recurso central que, neste caso, é o cavalo. E não pode ser um cavalo qualquer. Felizmente, hoje temos esse cavalo e podemos colocar a ideia em prática”, explicou o autarca, à margem da cerimónia de assinatura do protocolo.
O protocolo foi assinado pelo presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, e o coronel João Brito, comandante do Comando Territorial de Vila Real da GNR.