As chamas estiveram ativas durante dois dias, com o comandante dos bombeiros de Vila Pouca de Aguiar, Hugo Silva, a explicar que uma frente junto à aldeia “deu mais trabalho aos bombeiros” e obrigou à retirada de meios que já estavam em combate para ir fazer proteção às habitações.
“Não se registaram danos materiais nem vítimas humanas”, acrescentou.
A presidente da Câmara, Ana Rita Dias, também esteve junto da população e na altura de maior aflição, no entanto, as chamas começaram a ceder aos meios e não danificaram nenhuma habitação.
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