A Luz da Paz de Belém que chega até aos escuteiros percorrendo o mundo sem nunca se apagar “mostra-nos o valor da fé, da família e do milagre”, afirmou o coordenador regional, Fábio António, no discurso de abertura, acrescentando que “é uma Luz que tanto nos ensina, que tanto nos traz e que tanto nos alimenta”.
Devido à pandemia de Covid-19, a luz que foi partilhada não foi a luz acesa na gruta da Natividade, mas, sim, a Luz da Paz de Belém, que se mantém permanentemente acesa em casa de uma paroquiana de Mateus e que no dia 12 de dezembro viajou até Setúbal para a cerimónia nacional.
Agora, de volta a casa, a Luz que, segundo D. António Azevedo, “nos impele a partilhar de geração em geração o maior acontecimento da História, ou seja, o nascimento de Jesus” dá-nos “alegria para vivermos este tempo de Advento em família e vivermos o Natal no espírito da partilha”.
Aproveitando o início das celebrações do ano jubilar da Diocese, o bispo deixou um desafio aos escuteiros pedindo que a luz partilhada seja também ela “um elemento de força de todos os jovens”.
A Luz da Paz de Belém foi distribuída aos agrupamentos da Região e aos grupos de jovens da Diocese que ao levarem a luz para as suas paróquias a vão fazer chegar, durante os próximos dias, às comunidades num gesto de amor e de aproximação, criando, assim, uma “rede de paz”, lema escolhido este ano pelo Corpo Nacional de Escutas para celebrar esta missão.