Este ano com mais seis expositores, chegando a um total de três dezenas.
“Através do passa-palavra e divulgação da feira, contactaram-nos para participar também”, explica Belmira Azevedo, a impulsionadora do evento desde o início. Também ela não falta com os seus produtos, como folar, pitos com uma receita própria, rabanadas e outras doçarias, que são sempre apreciados. “Tem corrido bem desde há três anos. Começámos com 10 expositores e agora estamos com 30, temos vindo a crescer”, frisa.
“Para a nossa aldeia, que é pequena, é muito bom ter esta feira”, considera.
A feira até já ajudou a lançar negócios. Foi o caso de Sandra Barrigas que começou nesta feira com folar caseiro, passou a vender também crepes e agora tem uma banca ambulante, participando em vários certames.
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