Às portas do arranque da apanha, nas zonas mais altas o vento derrubou árvores, ramos carregados de castanha e ouriços ainda verdes.
Os produtores estimam perdas entre 40 a 50% na colheita deste ano, além da perda de capacidade produtiva. Alcídio Pereira, produtor em Rio Bom, ainda não contabilizou os prejuízos, mas “não será menos de 30%”, no souto onde recebe autarcas, produtores e associações do setor, para se inteirarem dos estragos.
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