O município esclarece que “este sistema de recolha seletiva, é semelhante aos existentes para o papel, plástico, vidro e pilhas, e apesar de ser doméstico, também pode ser utilizado pela restauração”. Com a instalação destes mais estes equipamentos, a autarquia vai duplicar o número de oleões existentes, passando a abranger as novas urbanizações da cidade de Lamego e substituindo alguns com estragos.
“Os antigos oleões encontravam-se danificados e sem possibilidade de recuperação. Originavam uma recolha deficitária dos óleos alimentares usados e derrames frequentes deste tipo de resíduos. Havia, por isso, alguns problemas de ordem ambiental associados”, justifica Fábio Duarte, vereador dos Serviços Urbanos da Câmara Municipal de Lamego, citado em comunicado.
O investimento municipal nestes equipamentos supera os 15 mil euros (mais IVA), incluindo a manutenção.
Os óleos alimentares recolhidos são destinados à produção de produtos na área dos biocombustíveis (biodiesel) ou na área química, caso não apresentem a qualidade mínima necessária para valorização ao nível dos biocombustíveis.